Projeto editorial
Desenvolvido pelos alunos do 6º semestre de design gráfico
Em 2018, o lançamento da história de Mary Shelley completou 200 anos, e desde então, Frankenstein se tornou uma das histórias mais conhecidas, replicadas e modificadas.
Com esse projeto, utilizamos o design como meio de trazer a história original: O Prometeu moderno.
Os materiais utilizados para construção da caixa foram: isopor, papel paraná, cola, papel especial dourado e marrom da Fedrigoni e tecido de algodão cru
O livro-caixa
Nem tudo é o que aparenta ser.
A caixa tem duas funções importantes: fazer alusão a famosa história de Frankenstein que é conhecida no senso comum e proteger a história original.
Então, este primeiro contato do leitor com o livro é feito por meio da pomposa e rebuscada carcaça que resguarda o diário e as cartas que foram trocadas pelos personagens da narrativa escrita por Mary Shelley.
As cartas
Um encontro inusitado.
Walton descreve suas aventuras no Ártico para sua irmã, Margareth. O que era só uma expedição pelo continente gélido, se transforma em um encontro inusitado com Frankenstein e o monstro a qual deu vida.
Totalizando cinco cartas, sendo que as quatro primeiras dão início a narrativa e a última traz seu desfecho; o leitor acompanha a história como, se fizesse parte do universo do personagem que dá vida a trama.
O caderno
Diário de bordo ou algo mais.
Quando Walton encontra Victor Frankenstein em pleno alto-mar, faz questão de tomar nota daquela que seria a estória mais interessante que havia escutado - a criatura que ganha vida e após ser abandonada pelo criador, decide se vingar.
O leitor tem em mãos o diário de Walton, acompanhando cada anotação e correção - todas em vermelho no canto da página - que Frankenstein faz após ter conhecimento deste caderno. Anexado ao objeto, está um mapa da região que o próprio cientista percorreu ao fugir da criatura.
Obrigada!